terça-feira, 17 de dezembro de 2013

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Visita ao Praesidium Ave Maria

Visita realizada ao praesidium Ave Maria do Bairro Próspera, realizada pela irmã Lenir. Lá encontramos legionários responsáveis por dois praesidia juvenis, dedicados a visita domiciliar e a boa impressa católica.







Visita ao Praesidium Anjos de Maria

Visita realizada ao praesidium Anjos de Maria do Bairro Próspera, realizada pela irmã Lenir e irmão Fabio. Lá encontramos legionários responsáveis pela Curia Juvenil Nossa Senhora da Salete.






segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

A santidade é a vocação do cristão


O primeiro chamado do cristão é a santidade
Desde a Antiga Aliança, Patriarcas, Deus chama o povo à santidade: “Eu sou o Senhor que vos tirou do Egito para ser o vosso Deus. Sereis santos porque Eu sou Santo”. (Lv 1, 44-45)
O desígnio de Deus é claro: uma vez que fomos criados à sua“imagem e semelhança” (Gn 1,26) e Ele é Santo, nós devemos ser santos também. O Senhor não deixa por menos. A medida e a essência dessa santidade é o próprio Deus. São Pedro repete esta ordem dada ao povo no deserto, em sua primeira carta, convocando os cristãos a imitarem a santidade de Deus:
“A exemplo da santidade daquele que vos chamou, sede também vós santos, em todas as vossas ações, pois está escrito: Sede santos, porque eu sou santo.” (1Pd 1,15-16)
São Pedro exige dos fieis que “todas as vossas ações” espelhem esta santidade de Deus, já que “vós sois, uma raça escolhida, um sacerdócio régio, uma nação santa, um povo adquirido para Deus, a fim de que publiqueis o poder daquele que das trevas vos chamou à sua luz maravilhosa”. (1Pd 2,9)Para São Pedro a vida de santidade era uma imediata consequência de um povo que ele chamava de “quais outras pedras vivas… materiais deste edifício espiritual, um sacerdócio santo”. (1Pd 2,5)
Neste sentido exortava os cristãos do seu tempo a romper com a vida carnal: “luxúrias, concupiscências, embriagues, orgias, bebedeiras e criminosas idolatrias” (1Pd 4,3)vivendo na caridade, já que esta “cobre a multidão dos pecados”. (1Pd 4,8)
Jesus, no Sermão da Montanha chama os discípulos à perfeição do Pai: “Sede perfeitos assim como o vosso Pai celeste é perfeito”. (Mt 5,48)
Essas palavras fazem eco ao que Deus já tinha ordenado ao povo no deserto: “Sede santos, porque eu sou santo”. (Lv 11,44)
Jesus falava da bondade do Pai, que ama não só os bons, mas também os maus, e que “faz nascer o sol tanto sobre os maus como sobre os bons, e faz chover sobre os justos e sobre os injustos”. (Mt 5,45) Jesus pergunta aos discípulos: “Se amais somente os quevos amam, que recompensa tereis?” (46). Para o Senhor, ser perfeito como o Pai celeste, é amar também os inimigos, os que não nos amam. “Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos perseguem e vos maltratam”(44) e mais ainda: “Não resistais ao mau. Se alguém te ferir a face direita, oferece-lhe também a outra”. (39)
Sem dúvida não é fácil viver essa grande exigência que Jesus nos faz, mas é por isso mesmo que ao cumpri-las vamos nos tornando santos, perfeitos, como o Pai celeste.
Todo o Sermão da Montanha, que São Mateus relata nos capítulos 5, 6 e 7, apresenta-nos o verdadeiro código da santidade. É como dizem os teólogos, a “Constituição do Reino de Deus”. Santo Agostinho nos assegura que:
“Aquele que quiser meditar com piedade e perspicácia o Sermão que nosso Senhor pronunciou no Monte, tal como o lemos no Evangelho de São Mateus, aí encontrará, sem sombra de dúvida, a carta magna da vida cristã” (CIC, nº 1966).
É por isso que na festa de todos os Santos a Igreja nos faz meditar no Evangelho das Bem-aventuranças, que são o início, e como que o resumo, de todo o Sermão do Monte.
São Paulo começa quase todas as suas Cartas lembrando os cristãos do seu tempo de que são chamados à santidade. Aos romanos, logo no início, ele se dirige dizendo:
“A todos os que estão em Roma, queridos de Deus, chamados a serem santos“. (Rm 1,7)
Aos corintios ele repete: “à Igreja de Deus que está em Corinto, aos fiéis santificados em Cristo Jesus chamados à santidade com todos…” (1Cor 1,2).
Aos efésios ele lembra, logo no início, que o Pai nos escolheu em Cristo “antes da criação do mundo para sermos santos e irrepreensíveis diante de seus olhos” (Ef 1,5).
Aos filipenses ele pede que: “o discernimento das coisas úteis vos torne puros e irrepreensíveis para o dia de Cristo” (Fil 1,10).
“Fazei todas as coisas sem hesitações e murmurações a fim de serdes irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus íntegros no meio de uma geração má e perversa” (Fil 2,14) .
Para o Apóstolo a santidade é a grande vocação do cristão. Ele diz aos efésios:
“Exorto-vos pois (…) que leveis uma vida digna da vocação a qualfostes chamados, com toda humildade, mansidão e paciência”. (Ef 4,1)
De maneira mais clara ainda ele fala aos tessalonicenses sobre o que Deus quer de nós:
“Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação; que eviteis a impureza; que cada um de vós saiba possuir o seu corpo em santificação e honestidade, sem se deixar levar pelas paixões desregradas como fazem os pagãos que não conhecem a Deus”. (1 Tess 4,3-5)
Aos cristãos de Corinto, Paulo volta a insistir na sua segunda Carta:
“Purifiquemo-nos de toda a imundice da carne e do espírito realizando a obra de nossa santificação no temor de Deus” (2 Cor 7,1) e também a carta aos Hebreus, nos manda procurar a santidade:
“Procurai a paz com todos e ao mesmo tempo a santidade, sem a qual ninguém pode ver o Senhor”. (Hb 12,14)
Santa Teresa de Ávila afirma que: “O demônio faz tudo para nos parecer um orgulho o querer imitar os santos”.
A santidade é o meio de voltarmos a ser “imagem e semelhança” de Deus, conforme saímos de suas mãos.
São Paulo ensina na carta aos romanos que Deus nos quer como autênticas imagens de Jesus:
“Os que ele distinguiu de antemão, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que este seja o primogênito entre uma multidão de irmãos”. (Rm 8,29)
A santificação, portanto, consiste em cada cristão se transformar numa cópia viva de Jesus, “um outro Cristo” como diziam os santos Padres. Quando a imagem de Jesus estiver formada em nossa alma, então teremos chegado à meta que Deus nos propõe. É aquele estado de vida que levou, por exemplo, São Paulo a exclamar:“Eu vivo, mas já não sou mais eu, é Cristo que vive em mim. A minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé no Filho de Deus”. (Gl 2,20)
Jesus sofreu a sua Paixão e Morte para que recuperássemos diante do Pai a santidade. É o que o Apóstolo nos ensina: “Eis que agora Ele vos reconciliou pela morte de seu corpo humano, para que vos possais apresentarsantos, imaculados, irrepreensíveis aos olhos do Pai”. (Col 1,22)
Fomos criados por Deus e para Deus, e a Ele pertencemos; por isso, somos chamados à santidade. O salmista canta essa verdade essencial:
“Ele é nosso Deus; nós somos o povo de que ele é o pastor,
“As ovelhas que as suas mãos conduzem.” (Sl 94,7)
“Sabei que o Senhor é Deus: somos o seu povo e as ovelhas de seu rebanho.” (Sl 99,3)
Essa pertença a Deus é que nos obriga acima de tudo a buscarmos como meta da nossa vida a santidade, que é a marca de Deus, três vezes Santo. O Papa João Paulo II, que era um pregador incansável da santidade, disse certa vez:
“Não tenhais medo da santidade, porque nela consiste a plena realização de toda a autêntica aspiração do coração humano.” (LR,N.17, 7/4/96)
“Entre as maravilhas que Deus realiza continuamente, reveste singular importância a obra maravilhosa da santidade, porque ela se refere diretamente à pessoa humana.”
E o Papa resume tudo dizendo que:
“A santidade é a plenitude da vida.” (LR, N.20, 18/5/96)
Com a mesma ênfase, São Paulo afirma para os corintios que não nos pertencemos, porque fomos comprados por um alto preço que é o sangue de Cristo (cf. 1 Cor 6,19). Aos romanos o Apóstolo diz: “Nenhum de vós vive para si e ninguém morre para si. Se vivemos, vivemos para o Senhor; se morremos, morremos para o Senhor. Quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor. (Rm 14,7)

Prof. Felipe Aquino

Por amor a Jesus, ter uma vida de oração



ORAO_1~1
A atividade mais importante para a vida é a oração. Não há nada mais necessário do que conversar com Deus.
Jesus gostava tanto de conversar com o Pai que passava noites inteiras nesse colóquio no alto dos montes da Galileia (cf. Mt 6,9).
“É necessário orar sempre sem jamais deixar de fazê-lo” (Lc 18,1); “Vigiai e orai para que não entreis em tentação” (Mt 26,41);“Pedi e se vos dará.” (Mt 7,7).
Jesus nos deu o exemplo:
“Entretanto espalhava mais e mais a sua fama, e concorriam grandes multidões para o ouvir e ser curadas das suas enfermidades. Mas ele costumava retirar-se a lugares solitários para orar.” (Lc 5,15-16).
Orar é uma ordem, um mandamento do Senhor. Sem oração, nenhum de nós fica de pé espiritualmente e ninguém consegue fazer a vontade de Deus. A razão é muito clara: “Porque sem mim nada podeis fazer.” (Jo 15,5).
Jesus deixou claro: esse “nada” indica que, por nós mesmos, não conseguiremos fazer o bem e, pior ainda, evitar o mal. São Paulo insistiu:
“É Deus que opera tudo em todos.” (1Cor 12,6).
São Tomás de Aquino disse que todas as graças que o Senhor, desde a eternidade, determinou conceder-nos, não as quer concedera não ser por meio da oração. “A oração é necessária”, disse o santo, “não para que Deus conheça as nossas necessidades, mas para que fiquemos conhecendo a necessidade que temos de recorrer a Deus, reconhecendo-O como o único autor de todos os bens.”
Quando o Senhor manda: “Pedi e se vos dará. Buscai e achareis” (Mt 7,7), no fundo, Ele deseja que reconheçamos que só Ele é o autor dos nossos bens e que, portanto, devemos só a Ele recorrer. É por isso que desagradamos profundamente a Deus todas as vezes que buscamos socorro fora Dele, especialmente nas práticas idolátricas, adivinhação, invocação dos mortos, horóscopo – e em outras práticas, sendo infiéis a Deus.
Toda a tradição da Igreja e as Escrituras condenam toda e qualquer busca de poder fora de Deus, por ser exatamente essa a característica do paganismo (cf. 1 Cor 10,20; Dt 18,10-13).
Por outro lado, aquele que ora, manifesta confiança em Deus, como o salmista disse: “Confia ao Senhor a tua sorte, espera nele: e ele agirá.” (Sl 36,5).
O velho Tobias afirmava: “Pede-lhe que dirija os teus passos, de modo que os teus planos estejam sempre de acordo com a sua vontade.” (Tb 4,20).
Feliz o cristão que adquiriu o hábito de conversar, coração a coração, familiarmente, com Deus. Isso é orar, falar com Deus coração a coração, em todas as circunstâncias.
Deus quer que conversemos com Ele, diz Santo Afonso de Ligório, e quer ser tratado como amigo íntimo. Ninguém nos ama tanto como Ele e até as nossas pequenas coisas Lhe interessam.
É preciso ser transparente diante do Senhor, abrindo-Lhe o coração com toda a liberdade e confiança. Diz o livro da Sabedoria que “Deus antecipa-se e dá-se a conhecer aos que O desejam.” (Sb 6,13).
São Paulo expressou tudo isso em poucas palavras:
“Vivei sempre contentes. Orai sem cessar. Em todas as circunstâncias, dai graças, porque esta é a vosso respeito a vontade de Deus em Jesus Cristo.” (1Ts 5,16,18).
Podemos e devemos, assim, conversar com Deus em todas as ocasiões: na alegria e na dor, na penúria e na fartura, na saúde e na doença, pedindo, agradecendo, louvando, bendizendo, cantando…
Podemos orar quando estamos no carro, na bicicleta, na cozinha, no silêncio do quarto, na rua… E Deus estará sempre acolhendo nossa oração e nos respondendo. Nenhuma oração feita com o coração fica sem resposta.
Enfim, a oração é a força do homem, é o caminho mais simples para receber os dons de Deus. Sem oração não há vitória no trabalho para Deus.
Santo Afonso de Ligório, doutor da Igreja, viveu 91 anos. Escreveu mais de cem livros e disse que, se em toda a sua vida tivesse de fazer uma só pregação, essa seria sobre a oração.
Sem oração é impossível caminhar na fé e fazer a vontade de Deus. Ela é a nossa força; por ela os santos chegaram à santidade; e, sem ela ninguém experimentará a glória e o poder de Deus.
A oração é para a alma o que o ar é para o corpo. Uma alma que não reza é uma alma que não respira; não tem vida. Ninguém pode servir a Deus sem muita oração, pela simples razão de que é Ele, e somente Ele, que realiza todas as coisas; nós somos apenas seus instrumentos.
Quanto mais comungamos com Ele pela oração, mais nos tornamos um instrumento útil em suas santas mãos. É uma grande ilusão querer fazer algo por Deus e para Deus, sem rezar.
Esta é a maior tentação que sofremos: rezar pouco, não rezar ou rezar mal. A oração pode mudar todas as coisas; pois, o próprio Anjo Gabriel disse à Maria: “Para Deus nada é impossível.” (Lc 1,37).
“Tudo é possível ao que crê” (Mc 9,23), nos garantiu o Senhor.
“Tudo o que pedirdes na oração, crede que o tendes recebido, e ser-vos-á dado.” (Mc 11,24).
São Paulo recomenda com insistência: “Orai em todo o tempo”(Ef 6,18), “perseverai na oração” (Col 4,2), “orai sempre e em todo o lugar.” (1Tim 2,8).
“Antes de tudo recomendo que se façam súplicas, orações, petições, ações de graças por todos os homens (…)” (1Tim 2,1).
E São Pedro nos adverte:
“Lançai em Deus todas as vossas preocupações porque Ele tem cuidado de vós.” (1Pe 5,7).
O Papa Paulo VI disse certa vez:
“Quando consideramos as mais verdadeiras, mais profundas e, ao mesmo tempo, mais negligenciadas necessidades dos homens do nosso tempo, não podemos deixar de concluir pelo primado da oração no campo da atividade multiforme da Igreja.”
“A Igreja é a sociedade dos homens que oram. Seu principal objetivo é ensinar a rezar.”
“A Igreja proclama a identidade entre a oração e a caridade; afirma Bossuet: É certo que não existe senão a caridade que ora.”(L’Osservatore Romano, 21/07/1966).
O grande pregador de Notre Dame de Paris, Padre De Ravignân S.J., dizia:
“Meus queridos amigos, acreditem-me, depois da experiência de 30 anos de ministério, eu sinto o dever de notificar e testemunhar o seguinte:
Todas as defecções e todas as deficiências; todas as misérias e todas as falhas; todas as quedas assim como os passos mais horríveis fora do caminho reto, tudo isto deriva de uma única fonte: falta de constância na oração.
Vivam uma vida de oração; aprendam a transformar qualquer coisa na oração, quer os sofrimentos, quer as dores e qualquer tipo de tentação.
Rezem na calma e na tempestade, rezem à noite como ao longo do dia, rezem indo e voltando, rezem embora se sintam cansados e distraídos.
Rezem também a contragosto e peçam a Jesus que agoniza no Jardim das Oliveiras e no Calvário aquela força e aquela coragem de rezar que Ele nos mereceu com suas dores e seu sangue.
Rezem, porque a oração é a força que salva, a coragem que dá a perseverança, a mística ponte lançada por Deus sobre o abismo que separa a alma de Deus.”
Para os pregadores Santo Agostinho recomendava:
“Ser orante, antes de ser orador.”
“Falar com Deus, mais do que falar de Deus.”
Prof. Felipe Aquino

Novena da Medalha Milagrosa


Nossa Senhora das Graças apareceu a Santa Catarina Labouré no dia 27 de novembro de 1830, na Capela da Rua De Lubac em Paris. “A Senhora tinha os dedos cobertos de anéis e pedrarias preciosas de indizível beleza, dos quais desprendiam raios luminosos para todos os lados, envolvendo a Virgem de extraordinário esplendor”.
Nossa Senhora lhe disse:  ”Eis o símbolo das graças que derramo sobre as pessoas que as pedem”. Como se não pudesse com o peso das graças, os braços se abaixaram e se abriram na atitude graciosa que se vê na Medalha Milagrosa. Formou-se então em torno da Virgem um quadro onde se liam em letras de ouro estas palavras: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”. Maria confiou-lhe então esta missão:  “Manda cunhar uma medalha por este modelo: As pessoas que a usarem receberão grandes graças; hão de ser abundantes as graças para os que a trouxerem com confiança”. A Santa Virgem fez-se compreender quanto lhe são agradáveis as orações dos que a invocam, e quanto é generosa em conceder o que lhe pedem. Milagres, graças e prodígios extraordinários se operam por meio da Medalha Milagrosa.
É célebre a conversão do judeu Afonso Ratisbone, acontecida depois da visão que ele teve na igreja de Santo André em que a Santíssima Virgem lhe apareceu, como representa a Medalha Milagrosa. Esta medalha – disse Pio XII, foi instrumento de tão numerosos favores, tantas curas, proteções e conversões que a voz do povo a chamou de MEDALHA MILAGROSA. A Medalha Milagrosa é dádiva celeste. Usá-la é colocar-se sob a proteção de Maria, na vida e na morte.
PRÁTICA
Usar a Medalha com confiança e devoção. Beijá-la respeitosamente de manhã e à noite, dizendo: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”. Propagar a Medalha. É tão fácil dá-la a uma criança, aos doentes, aos amigos, aos que estão em dificuldades, etc.
NOVENA
Sinal da Cruz(*). Ato de Contrição(*). 03 vezes: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”.
1º DIA – 1ª Aparição - Contemplemos a Virgem Imaculada, em sua primeira aparição a Santa Catarina de Labouré. A piedosa noviça, guiada por seu Anjo da Guarda, é apresentada à Imaculada Senhora. Consideremos sua inefável alegria. Seremos também felizes como a Santa Catarina, se trabalharmos com ardor na nossa santificação. Gozaremos as delícias do Paraíso, se nos privarmos dos gozos terrenos.
- 03 Ave-Marias (*), acrescentando em cada uma: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”. - Oração Final
2º DIA – Lágrimas de Maria Contemplemos Maria, chorando sobre as calamidades que viriam sobre o mundo, pensando que o Coração de seu Filho seria ultrajado, a Cruz escarnecida e seus filhos prediletos perseguidos. Confiemos na Virgem compassiva e também participaremos do fruto de suas lágrimas.
- 03 Ave-Marias, acrescentando em cada uma: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”. - Oração Final
3º DIA – Proteção de Maria Contemplemos nossa Imaculada Mãe, dizendo em suas aparições a Santa Catarina: “Eu mesma estarei convosco: não vos perco de vista e vos concederei abundantes graças”. Sede para mim, Virgem Imaculada, o escudo e a defesa em todas as necessidades.
- 03 Ave-Marias, acrescentando em cada uma: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”. - Oração Final
4º DIA – 2ª Aparição Estando Santa Catarina Labouré em oração, a 27 de novembro de 1830, apareceu-lhe a Virgem Maria, formosíssima, esmagando a cabeça da serpente infernal; nessa aparição se vê seu desejo imenso de nos proteger sempre contra o inimigo de nossa salvação. Invoquemos a Imaculada Mãe com confiança e amor!
- 03 Ave-Marias, acrescentando em cada uma: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”. - Oração Final
5º DIA – As Mãos de Maria Contemplemos, hoje, Maria desprendendo de suas mãos raios luminosos: “Estes raios, disse Ela, são a figura das graças que as me pedem e aos que trazem com fé minha medalha”. Não desperdicemos tantas graças! Peçamos com fervor, humildade e perseverança, e Maria Imaculada nô-las alcançará.
- 03 Ave-Marias, acrescentando em cada uma: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”. - Oração Final
6º DIA – 3ª Aparição - Contemplemos Maria, aparecendo a Santa Catarina, radiante de luz, cheia de bondade, rodeada de estrelas, e mandando cunhar uma medalha prometendo a todos que a trouxerem com devoção e amor, muitas graças. Guardemos fervorosamente a santa Medalha e, como escudo, Ela nos protegerá nos perigos.
- 03 Ave-Marias, acrescentando em cada uma: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”. - Oração Final
7º DIA DA NOVENA e 1º DO TRÍDUO - Ó Virgem Milagrosa, Rainha excelsa, Imaculada Senhora, sede minha advogada, meu refúgio e asilo nesta terra, minha fortaleza e defesa na vida e na morte, meu consolo e minha glória no céu.
- 03 Ave-Marias, acrescentando em cada uma: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”. - Oração Final
8º DIA DA NOVENA e 2º DO TRÍDUO - Ó Virgem Imaculada da Medalha Milagrosa, fazei que esses raios luminosos que irradiam de vossas mãos virginais, iluminem minha inteligência para melhor conhecer o bem, e abrasem meu coração com vivos sentimentos de fé, esperança e caridade.
- 03 Ave-Marias, acrescentando em cada uma: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”. - Oração Final
9º DIA DA NOVENA e 3º DO TRÍDUO - Ó Mãe Imaculada, fazei que a Cruz de Vossa Medalha brilhe sempre diante de meus olhos, suavizes as penas da vida presente e me conduza à vida eterna.
- 03 Ave-Marias, acrescentando em cada uma: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”. - Oração Final
ORAÇÃO FINAL
Santíssima Virgem, eu creio e confesso Vossa Santa e Imaculada Conceição, pura e sem mancha. Ó puríssima Virgem Maria, por Vossa Conceição Imaculada e gloriosa prerrogativa de Mãe de Deus, alcançai-me de Vosso amado Filho, a humildade, a caridade, a obediência, a castidade, a santa pureza de coração, de corpo e espírito a perseverança na prática do bem, uma santa vida e uma boa morte, e a graça que peço com toda confiança. Amém.

Prof. Felipe Aquino

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Oração pela beatificação de Frank Duff




Deus Pai, Vós  inspirastes ao Vosso servo Frank Duff,
um profundo discernimento do mistério de vossa Igreja, 
Corpo de Cristo, e do lugar de Maria, Mãe de Jesus, nesse mistério. 
Em seu imenso desejo de compartilhar esse discernimento com outros e, 
com filial confiança em Maria, ele fundou uma Legião, 
para ser um sinal do maternal Amor da Virgem pelo mundo 
e um meio de engajar todos os seus filhos no trabalho de evangelização da Igreja. 
Nós vos agradecemos, Pai, pelas graças a ele concedidas e pelos benefícios advindos à Igreja, 
por sua corajosa e radiante fé. Agora, confiadamente, 
rogamos que, por sua intercessão, nos concedais a graça que agora vos suplicamos.... 
Humildemente vos pedimos, também que, se de acordo com Vossa Vontade, 
a santidade de sua vida possa ser reconhecida pela Igreja, 
o mais breve possível, para a glória de Vosso Nome. 
É o que vos pedimos, por Cristo, Nosso Senhor, Amém! 

(Com aprovação eclesiástica)

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

A coroa do Advento e seu significado


Simboliza a eternidade e sua cor representa a esperança e a vida

Deus se faz presente na vida de todo ser humano e de todas as formas deixa-nos sentir Seu amor e desejo de nos salvar. A palavra ADVENTO é de origem latina e quer dizer CHEGADA. É o tempo em que os cristãos se preparam para a vinda de Jesus Cristo. O tempo do Advento abrange quatro semanas antes do Natal.
Atualmente há uma grande preocupação em reavivar este costume muito significativo e de grande ajuda para vivermos este tempo. A coroa ou a grinalda do Advento é o primeiro anúncio do Natal. É um círculo de folhagens verdes, sua forma simboliza a eternidade e sua cor representa a esperança e a vida. Vem entrelaçado por uma fita vermelha, símbolo tanto do amor de Deus por nós como também de nosso amor que aguarda com ansiedade o nascimento do Filho de Deus.
No centro do círculo se colocam as quatro velas para se acender uma a cada domingo do Advento. A luz das velas simboliza a nossa fé e nos leva à oração, e simbolizam as quatro manifestações de Cristo:
1° Encarnação, Jesus Histórico;
2° Jesus nos pobres e necessitados;
3° Jesus nos Sacramentos;
4° Parusia: Segunda vinda de Jesus.
No Natal se pode adicionar uma quinta vela branca, até o término do tempo natalino e, se quisermos, podemos pôr a imagem do Menino Jesus junto à coroa: temos que nos atentar, porém, que o Natal é mais importante do que a espera do Advento.
Essa coroa é originária dos países nórdicos (países escandinavos, Alemanha), a qual contém raízes simbólicas universais: a luz como salvação, o verde como vida e o formato redondo como eternidade.
Simbolismos estes que se tornaram muito adequados ao mistério natalino cristão, e que por isso, adentraram facilmente nos países sulinos. Visto que se converteram rapidamente em mais um elemento de pedagogia cristã para expressarmos a espera de Jesus como Luz e Vida, em conjunto com outros símbolos, certamente mais importantes, como são as leituras bíblicas, os textos de oração e o repertório de cantos.
O comércio e o sistema deste mundo fazem questão de esquecer o verdadeiro sentido do Natal e nós podemos cair nessa, mas é possível dar presente e celebrar o verdadeiro sentido: O Menino Jesus é o nosso grande presente!
Sugestão: você pode fazer uma coroa do Advento em sua casa e celebrar com sua família à luz da nossa fé a chegada de Jesus Cristo nosso Salvador. E a cada domingo ir acendendo as velas, convidando seus familiares para rezar.
Oração: Senhor Jesus, celebrar o teu Natal é fazer da minha vida, da minha casa, um lugar de eternidade e salvação. Que a Tua luz brilhe em cada coração. Acendendo cada vela desta coroa do Advento queremos acender a esperança, o amor, a fraternidade e a Salvação que é o grande presente que queremos dar a todos que amamos por intermédio do Menino Jesus, que vai nascer em nossa família.
Qual o significado da coroa do advento?



" C a n t o "

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Visita ao Praesidium Mãe Admirável

Visita realizada ao praesidium Juvenil Mãe Admirável do Bairro Argentina, realizada pela irmã Denise, irmã Mariana, irmão Rodrigo Batista e irmão Willian. Lá encontramos legionários determinados e espiritualizados.




terça-feira, 26 de novembro de 2013

O Sonho das Três Árvores

Oração de São Padre Pio de Pietrelcina _ Após a Comunhão


Papa Paulo VI: "Veja que fama ele alcançou! Que clientela mundial reuniu em torno de si! Mas por quê? Por que era um filósofo? Por que era um sábio? Por que dispunha de meios? Não, mas porque rezava a Missa humildemente, confessava de manhã à noite; era, difícil de dizer, representante estampado dos estigmas de Jesus. Era um homem de oração e de sofrimento." (20 de fevereiro de 1971).




" T e x t o "
Fica Senhor comigo!

Fica Senhor comigo, pois preciso da tua presença para não te esquecer.
Sabes quão facilmente posso te abandonar.
Fica Senhor comigo, porque sou fraco e preciso da tua força para não cair.
Fica Senhor comigo, porque és minha vida, e sem ti perco o fervor.
Fica Senhor comigo, porque és minha luz, e sem ti reina a escuridão.
Fica Senhor comigo, para me mostrar tua vontade.
Fica Senhor comigo, para que ouça tua voz e te siga.
Fica Senhor comigo, pois desejo amar-te e permanecer sempre em tua companhia.
Fica Senhor comigo, se queres que te seja fiel.
Fica Senhor comigo, porque, por mais pobre que seja minha alma, quero que se transforme num lugar de consolação para ti, um ninho de amor.
Fica comigo, Jesus, pois se faz tarde e o dia chega ao fim; a vida passa, e a morte, o julgamento e a eternidade se aproximam. Preciso de ti para renovar minhas energias e não parar no caminho. Está ficando tarde, a morte avança e eu tenho medo da escuridão, das tentações, da falta de fé, da cruz, das tristezas. Oh, quanto preciso de ti, meu Jesus, nesta noite de exílio.
Fica comigo nesta noite, Jesus, pois ao longo da vida, com todos os seus perigos, eu preciso de ti. Faze, Senhor, que te reconheça como te reconheceram teus discípulos ao partir do pão, a fim de que a Comunhão Eucarística seja a luz a dissipar a escuridão,a força a me sustentar, a única alegria do meu coração.
Fica comigo, Senhor, porque na hora da morte quero estar unido a ti, se não pela Comunhão, ao menos pela graça e pelo amor.
Fica comigo, Jesus. Não peço consolações divinas, porque não às mereço, mas apenas o presente da tua presença, ah, isso sim te suplico!
Fica Senhor comigo, pois é só a ti que procuro teu amor, tua graça, tua vontade, teu coração, teu Espírito, porque te amo, e a única recompensa que te peço é poder amar-te sempre mais. Como este amor resoluto desejo amar-te de todo o coração enquanto estiver na terra, para continuar a te amar perfeitamente por toda a eternidade. Amém.
São Padre Pio, rogai por nós!

"Á u d i o "