Visita
realizada no dia 16/07/2014 na Curia Juvenil Nossa Senhora da Salete pelo irmão
Fabio e irmã Paula.
quinta-feira, 24 de julho de 2014
terça-feira, 15 de julho de 2014
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Visita ao Praesidium Nossa Senhora do Rosário
Visita realizada no dia 08/07/2014 ao Praesidium Nossa Senhora do Rosário. Lá encontramos legionários comprometidos com a evangelização.
terça-feira, 8 de julho de 2014
Relembre as palavras ditas por São João Paulo II na Casa da Mãe Aparecida
O dia 4 de julho de 1980 é uma das datas
mais significativas para o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida. Foi
quando o Papa João Paulo II celebrou uma missa para mais de 300 mil pessoas e,
em seguida, realizou a sagração do Altar Central. Há 34 anos, o
Santo Padre concedeu à nova Igreja o título de Basílica Menor, e a consagrou
como o maior Santuário mariano do mundo.
“Viva
a Mãe de Deus e nossa / sem pecado concebida! / Viva a Virgem Imaculada, / a
Senhora Aparecida!”.
1. Desde que pus
os pés em terra brasileira, nos vários pontos por onde passei, ouvi este
cântico. Ele é, na ingenuidade e singeleza de suas palavras, um grito da alma,
uma saudação, uma invocação cheia de filial devoção e confiança para com Aquela
que, sendo verdadeira Mãe de Deus, nos foi dada por seu Filho Jesus no momento
extremo da Sua vida (cf. Jo 19,26) para ser nossa Mãe.
Em nenhum outro
lugar este canto adquire tanta significação e tem tanta intensidade quanto
neste lugar onde a Virgem, há mais de dois séculos, marcou um encontro singular
com a gente brasileira.
Com razão para
aqui se voltam, desde então, os anseios desta gente, aqui pulsa, desde então, o
coração católico do Brasil. Meta de incessantes peregrinações vindas de todo o
País, está é, como já disse alguém, a “Capital espiritual do Brasil”.
É um momento
particularmente emocionante e feliz em meu itinerário brasileiro, este em que
convosco, representando aqui todo o povo brasileiro, tenho meu primeiro
encontro com a Senhora Aparecida.
2. Li com
religiosa atenção, preparando-me espiritualmente para esta romaria à Aparecida,
a simples e encantadora narrativa da imagem que aqui veneramos. A inútil labuta
dos três pescadores buscando o peixe nas águas do Paraíba, naquele longínquo
1717. O inesperado encontro do corpo e depois da cabeça da pequena imagem de
cerâmica enegrecida pelo lodo. A pesca abundante que se seguiu ao achado. O
culto, logo iniciado, a Nossa Senhora da Conceição sob as aparências daquela
estátua trigueira, carinhosamente chamada “a Aparecida”. As graças de Deus
abundantes em favor dos que aqui invocam a Mãe de Deus.
Do primitivo e
tosco oratório – o “altar de paus” dos velhos
documentos – à Capela que o substituiu e aos vários
e sucessivos acréscimos, até à Basílica antiga de 1908, os templos materiais
aqui erguidos são sempre obra e símbolo da fé do povo brasileiro e do seu amor
para com a Santíssima Virgem.
Depois, são
conhecidas as romarias, nas quais tomam parte, no decorrer dos séculos, pessoas
de todas as classes sociais e das mais diversas e distantes regiões do País.
Foram, no ano passado, mais de cinco milhões e quinhentos mil os peregrinos que
por aqui passaram. O que buscavam os antigos romeiros? O que buscam os
peregrinos de hoje? Aquilo mesmo que buscavam no dia, mais ou menos remoto, do
Batismo: a fé, e os meios de alimentá-la. Buscam os sacramentos da Igreja,
sobretudo a reconciliação com Deus e o alimento eucarístico. E voltam
revigorados e agradecidos à Senhora, Mãe de Deus e nossa.
3.
Multiplicando-se neste lugar as graças e benefícios espirituais, Nossa Senhora
da Conceição Aparecida é solenemente coroada em 1904, e, há exatamente 50 anos,
em 1930, é declarada Padroeira principal do Brasil. Mais tarde, em 1967, cabe a
meu venerável Predecessor Paulo VI conceder a este Santuário a Rosa de Ouro,
querendo com tal gesto honrar a Virgem e este lugar sagrado e estimular o culto
mariano.
E chegamos aos
nossos dias: diante da necessidade de um templo maior e mais adequado ao
atendimento de romeiros sempre mais numerosos, o audacioso projeto de uma nova
Basílica.
Durante anos de
incessante trabalho, a imensa e corajosa empresa que foi a construção do
imponente edifício. E hoje, superadas não poucas dificuldades, a esplêndida
realidade que podemos contemplar. A ela ficarão ligados muitos nomes de
arquitetos e engenheiros, de humildes operários, de generosos benfeitores, de
sacerdotes consagrados ao Santuário. Um nome avulsa entre todos e simboliza
todos: o do meu irmão Cardeal Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta, grande
incentivador deste novo templo, casa materna e solar da Rainha, Nossa Senhora
Aparecida.
4. Venho, pois,
consagrar esta Basílica, testemunho da fé e devoção mariana do povo brasileiro;
e o farei com comovida alegria, após a celebração da Eucaristia.
Este templo é
morada do “Senhor dos senhores e Rei dos reis”(cf. Ap 17, 14). Nele, tal a Rainha Ester, a
Virgem Imaculada, que “conquistou o coração” de Deus e em quem “grandes coisas”
fez o Onipotente (cf. Est 5, 5; Lc 1, 49), não cessará de acolher
numerosos filhos e interceder por eles: “Salva meu povo, eis o meu desejo”(cf. Est 7, 3).
O edifício
material, que abriga a presença real, eucarística do Senhor, e onde se reúne a
família dos filhos de Deus a oferecer com Cristo os “sacrifícios espirituais”,
feitos de alegrias e sofrimentos, de esperanças e lutas, é símbolo também de um
outro edifício espiritual, em cuja construção somos convidados a entrar como
pedras vivas (cf. 1Pd 2, 5). Como dizia Santo Agostinho,
“esta é, de fato, a casa das nossas orações: mas nós próprios somos casa de
Deus. Somos construídos como casa de Deus neste mundo e seremos dedicados
solenemente no fim dos tempos. O edifício, ou melhor, a construção fez-se com
fadiga; a dedicação realiza-se com alegria”(cf. S. Agostinho, Sermo 336,1.6: PL 38,1471-72).
5. Este templo é
imagem da Igreja. Igreja que, “à imitação da Mãe do seu Senhor, conserva pela
graça do Espírito Santo virginalmente íntegra a fé, sólida a esperança e
sincera a caridade” (Lumen
Gentium, 64).
Figura desta
Igreja é a mulher que o vidante de Patmos contemplou e descreveu no texto do
Apocalipse há pouco escutado na segunda leitura. Nesta mulher, coroada de doze
estrelas, a piedade popular através dos tempos viu também Maria, a Mãe de
Jesus. De resto, como lembrava Santo Ambrósio e como declara a “Lumen
Gentium”, Maria é ela própria figura da Igreja.
Sim, amados irmãos
e filhos, Maria – a Mãe de Deus – é
modero para a Igreja, é Mãe para os remidos. Por sua adesão pronta e
incondicional à vontade divina que Lhe foi revelada, torna-se Mãe do Redentor
(cf. Lc 1,32), com uma participação íntima e
toda especial na história da Salvação. Pelos méritos de Seu Filho, é Imaculada
em sua Conceição, concebida sem a mancha original, preservada do pecado e cheia
de graça.
Diante da fome de
Deus que hoje se adivinha em muitos homens, mas também diante do secularismo
que, às vezes imperceptível como o orvalho, outras vezes violento como o
ciclone, arresta a tantos, somos chamados a construir Igreja.
6. O pecado retira
Deus do lugar centrai que Lhe é devido na história dos homens e na história
pessoal de cada homem. Foi a tentação primeira: “E vos tornareis como Deus”(cf. Gen 3, 5). E depois do pecado original,
prescindindo de Deus, o homem encontra-se submetido à tensão, esquartejado nas
suas opções entre o Amor “que vem do Pai” e “o amor que não vem do Pai, mas do
mundo”(cf. 1 Jo 2,15-16) e, pior ainda, o homem torna-se
um estranho para si mesmo, optando pela “morte de Deus” que traz em si fatalmente também a morte do homem (cf. João Paulo II, Mensagem
Urbi et Orbi para a Páscoa de 1980, 4).
Ao confessar-se
“serva do Senhor” (cf. Lc 1,38) e ao pronunciar o seu
“sim”, acolhendo “em seu coração e em seu seio” (cf. S. Agostinho, De Virginitate, 6: PL 40,399). O mistério de Cristo
Redentor, Maria não foi instrumento meramente passivo nas mãos de Deus, mas
cooperou na salvação dos homens com fé livre e inteira obediência. Sem nada
tirar ou diminuir e nada acrescentar à ação daquele que é o único Mediador
entre Deus e os homens, Jesus Cristo, Maria nos aponta as vias da Salvação,
vias que convergem todas para Cristo, seu Filho, e para a sua obra redentora.
Maria nos leva a
Cristo, como afirma com precisão o Concílio Vaticano II: “A função maternal de
Maria em relação aos homens de modo algum ofusca ou diminui esta única mediação
de Cristo; antes, manifesta a sua eficácia... e de nenhum modo impede o contato
imediato dos fiéis com Cristo, antes o favorece” (Lumen
Gentium, 60).
7. Mãe da Igreja,
a Virgem Santíssima tem uma presença singular na vida e ação desta mesma
Igreja. Por isso mesmo, a Igreja tem os olhos sempre voltados para Aquela que,
permanecendo virgem, gerou, por obra do Espírito Santo, o Verbo feito carne.
Qual é a missão da Igreja senão a de fazer nascer o Cristo no coração dos fiéis
(cf. Ibidem,
65), pela ação do mesmo Espírito Santo, através da evangelização? Assim, a
“Estrela da Evangelização”, como lhe chamou o meu Predecessor Paulo VI, aponta
e ilumina os caminhos do anúncio do Evangelho. Este anúncio de Cristo Redentor,
de sua mensagem de Salvação, não pode ser reduzido a um mero projeto inumano de
bem-estar e felicidade temporal. Tem certamente incidências na história inumana
coletiva e individual, mas é fundamentalmente um anúncio de libertação do
pecado para a comunhão com Deus, em Jesus Cristo. De resto, esta comunhão com
Deus não prescinde de uma comunhão dos homens uns com os outros, pois os que se
convertem a Cristo, autor da Salvação e princípio de unidade, são chamados a
congregar-se em Igreja, sacramento visível desta unidade salvífica (cf. Ibidem,
9).
Por tudo isso, nós
todos, os que formamos a geração hodierna dos discípulos de Cristo, com total
aderência à tradição antiga e com pleno respeito e amor pelos membros de todas
as comunidades cristãs, desejamos unir-nos a Maria, impelidos por uma profunda
necessidade da fé, da esperança e da caridade (cf. Redemptor Hominis,
22). Discípulos de Jesus Cristo neste momento crucial da história inumana, em
plena adesão à ininterrupta Tradição e ao sentimento constante da Igreja,
impelidos por um íntimo imperativo de fé, esperança e caridade, nós desejamos
unir-nos a Maria. E queremos fazê-lo através das expressões da piedade mariana
da Igreja de todos os tempos.
8. O amor e a
devoção a Maria, elementos fundamentais na cultura latino-americana (cf. João
Paulo II, Homilia
no Santuário de Nossa Senhora de "Zapopán”,
México, 30 de Janeiro de 1979), são um dos traços característicos da
religiosidade do povo brasileiro. Estou certo de que os Pastores da Igreja
saberão respeitar esse traço peculiar, cultivá-lo e ajudá-lo a encontrar a
melhor expressão, a fim de realizar o rema: chegar “a Jesus por Maria”. Para
isso não seria inútil ter presente que a devoção à Mãe de Deus contém uma alma,
algo de essencial, encarnada em múltiplas formas externas. O que há de
essencial é permanente e inalterável, permanece elemento intrínseco do culto
cristão e, se retamente entendido e realizado, constitui na Igreja, como
frisava meu Predecessor Paulo
VI, “um excelente testemunho de sua norma
de ação (lex orandi) e
um convite a reavivar nas consciências a sua norma
de fé (lex credendi).
As formas externas são, por natureza, sujeitas ao desgaste do tempo e, como
declarava o mesmo saudoso Paulo VI,
precisam de uma constante renovação e atualização, realizadas aliás em total
respeito à Tradição”(Paulo VI,Marialis
Cultus, 24).
9. E vós, devotos
de Nossa Senhora e romeiros de Aparecida, aqui presentes e os que nos
acompanham pela rádio e pela televisão: conservai zelosamente este terno e
confiante amor à Virgem, que vos caracteriza. Não o deixeis nunca arrefecer!
Não seja um amor abstrato, mas incarnado. Sede fiéis àqueles exercícios de
piedade mariana tradicionais na Igreja: a oração doAngelus, o mês de
Maria e, de maneira toda especial, o Rosário. Quem dera renascesse o belo
costume – outrora tão difundido, hoje ainda
presente em algumas famílias brasileiras – da reza do terço em família.
Sei que, há pouco
tempo, em lamentável incidente, despedaçou-se a pequenina imagem de Nossa
Senhora Aparecida. Contaram-me que entre os mil fragmentos foram encontradas
intactas as duas mãos da Virgem unidas em oração. O fato vale como um símbolo:
as mãos postas de Maria no meio das ruínas são um convite a seus filhos a darem
espaço em suas vidas à oração, ao absoluto de Deus, sem o qual tudo o mais
perde sentido, valor e eficácia. O verdadeiro filho de Maria é um cristão que
reza.
A devoção a Maria
é fonte de vida cristã profunda, é fonte de compromisso com Deus e com os
irmãos. Permanecei na escola de Maria, escuta) a sua voz, segui os seus
exemplos. Como ouvimos no Evangelho, ela nos orienta para Jesus: “Fazei o que
ele vos disser” (Jo 2,5).
E, como outrora em Caná da Galiléia, encaminha ao Filho as dificuldades dos
homens, obtendo d’Ele as graças desejadas.
Rezemos com Maria e por Maria: Ela é sempre a “Mãe de Deus e nossa”.
Senhora
Aparecida, um filho vosso
que vos pertence sem reserva - totus tuus! -
chamado por misterioso Desígnio da Providência a ser Vigário de Vosso Filho na terra,
quer dirigir-se a Vós, neste momento.
que vos pertence sem reserva - totus tuus! -
chamado por misterioso Desígnio da Providência a ser Vigário de Vosso Filho na terra,
quer dirigir-se a Vós, neste momento.
Ele lembra com
emoção, pela cor morena
desta Vossa imagem, uma outra representação Vossa,
a Virgem Negra de Jasna Gora!
desta Vossa imagem, uma outra representação Vossa,
a Virgem Negra de Jasna Gora!
Mãe de Deus e
nossa,
protegei a Igreja, o Papa, os Bispos, os Sacerdotes
e todo o Povo fiel; acolhei sob o vosso manto protetor
os religiosos, religiosas, as famílias,
as crianças, os jovens e seus educadores!
protegei a Igreja, o Papa, os Bispos, os Sacerdotes
e todo o Povo fiel; acolhei sob o vosso manto protetor
os religiosos, religiosas, as famílias,
as crianças, os jovens e seus educadores!
Saúde dos
Enfermos e Consoladora dos Aflitos,
sede conforto dos que sofrem no corpo ou na alma;
sede luz dos que procuram Cristo,
Redentor do Homem; a todos os homens
mostrai que sois a Mãe de nossa confiança.
sede conforto dos que sofrem no corpo ou na alma;
sede luz dos que procuram Cristo,
Redentor do Homem; a todos os homens
mostrai que sois a Mãe de nossa confiança.
Rainha da Paz e
Espelho da Justiça,
alcançai para o mundo a paz,
fazei que o Brasil tenha paz duradoura,
que os homens convivam sempre como irmãos,
como filhos de Deus!
alcançai para o mundo a paz,
fazei que o Brasil tenha paz duradoura,
que os homens convivam sempre como irmãos,
como filhos de Deus!
Nossa Senhora
Aparecida,
abençoai este vosso Santuário e os que nele trabalham,
abençoai este povo que aqui ora e canta,
abençoai todos os vossos filhos,
abençoai o Brasil. Amém.
abençoai este vosso Santuário e os que nele trabalham,
abençoai este povo que aqui ora e canta,
abençoai todos os vossos filhos,
abençoai o Brasil. Amém.
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Pensamento do Dia

Certo jovem carregava
sua cruz em meio a multidão...
Depois de algum tempo
sentindo o peso da cruz,
o jovem parou e disse:
o jovem parou e disse:
Senhor, está muito
pesada! Posso cortar um pedaço?
Depois de cortar um
pedaço da cruz o jovem se sentiu mais aliviado e continuou seu caminho feliz a
cantarolar.
Mas seu contentamento
durou pouco tempo... e mais uma vez murmurou:
Senhor, minha cruz está
muito pesada...
Vou cortar só
mais um pedacinho, assim ficará mais fácil carregá-la!
Depois de cortar
novamente a cruz o rapaz continuou sua caminhada feliz a cantar
Ele observava e não
entendia o sofrimento daqueles que carregavam suas próprias cruzes sem
reclamar. Mais isso não o preocupava, pois agora sua cruz estava mais leve e
ele mais determinado.
Em pouco tempo estava
quase no final do caminho! Havia apenas um abismo para atravessar.. isso
não era problema...
Hum!
Ele iria fazer como os demais ia usar sua cruz como ponte.
Ele iria fazer como os demais ia usar sua cruz como ponte.
E... Ah... Senhor ! A
minha cruz...
É muito pequena não
posso atravessar.
Nada nesta vida é por
acaso!
Muitas vezes queremos nos livrar da cruz que nos é dada.
mais tudo tem um para quê e um por quê...
Deus nunca nos manda algo que não podemos suportar..
E se formos abreviar estes caminhos, certamente teremos problema!
Muitas vezes queremos nos livrar da cruz que nos é dada.
mais tudo tem um para quê e um por quê...
Deus nunca nos manda algo que não podemos suportar..
E se formos abreviar estes caminhos, certamente teremos problema!
Assinar:
Postagens (Atom)