O
concílio de Latrão (1215), sob Inocêncio III (1198-1216) declarou:
"Firmemente
cremos e simplesmente confessamos que Deus é apenas Um"
(Dz. 428). "A santa Igreja Católica Apostólica romana crê
e confessa que existe um único Deus Verdadeiro e Vivo" (Dz.
1782).
Provas
das Escrituras:
·
"Ouve Israel, Iaveh é nosso Deus, apenas Iaveh"
(Dt 6,4).
·
"Sabemos que o ídolo não é nada no mundo e que não
existe mais que um único Deus."
(1
Cor. 8,4).
·
Ver também: At
14,14; 17,23; Rm
3,39; Ef
4,6; 1Tim
1,17; 2,5.
Os
Santos Padres provam a unicidade de Deus por Sua perfeição absoluta
e pela unidade da ordem do mundo. Diz Tertuliano:
"O
Ser Supremo e Excelentíssimo precisa ser único, e não pode haver
igual a Ele, porque se não for assim, Ele não seria o Ser Supremo,
e como Deus é o Ser Supremo, com razão diz nossa verdade Cristã:
Se Deus não é o Único, não há nenhum Deus"
São
Tomás de Aquino deduz especulativamente a unicidade de Deus devido à
Sua simplicidade, da infinidade de Suas perdições e da unidade do
universo (S.Th. I,11,3).
A
história comparada das religiões nos ensina que a evolução
religiosa da humanidade não passou do politeísmo ao monoteísmo,
mas sim, ao contrário, ou seja, do monoteísmo ao politeísmo (cf.
Rm 1,18). Se opõe a este dogma básico do Cristianismo o politeísmo
dos pagãos e o dualismo agnóstico-maniqueista que supunha a
existência de dois princípios não criados e eternos.
DEUS
É ETERNO
por: Dercio Antonio Paganini
por: Dercio Antonio Paganini
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