domingo, 3 de agosto de 2025

É dever do legionário...



A Santa Missa.

"Se os Homens conhecessem o valor da Santa Missa, a polícia teria que estar sempre as portas das igrejas para manter a ordem por causa da grande quantidade de pessoas que a assistiriam. (São Pe.Pio)"



Reza Diária da Catena Legionis.

"Todo legionário deve rezar diariamente a Catena Legionis (Corrente da Legião), composta principalmente do Magnificat, a oração própria de Maria, o hino vespertino da Igreja, “o mais humilde e agradecido, o mais sublime e excelso de todos os cânticos” (S. Luís Montfort)"

"Quando eu quiser conversar familiarmente com Jesus, hei de fazê-lo de cada vez, em nome de Maria e, até certo ponto, em sua pessoa. Por mim, ela deseja reviver as horas de doce intimidade e inefável ternura, que passou em Nazaré com seu amado Filho. Com a minha ajuda se alegrará novamente em conversar com ele; graças a mim, há de abraça-Lo e estreitá-Lo contra o seu coração como outrora em Nazaré.” (De Jaegher: A Virtude da Confiança)"



Adoração diante o Santíssimo Sacramento.

"Pela cruz, revesti-nós de Cristo, ao despojar-nós do homem velho".

"Pelo Sinal da Santa Cruz, livrai-nos, Deus Nosso Senhor, dos nossos inimigos. Em Nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. "



Estudo Bíblico.

"A Sabedoria de Deus possui tanto Amor que não conseguimos entender e alcançar, mas, porém é necessário estar sempre atento ao que esse Amor intenso tem a nos falar. (Irmão Fábio)"

"O amor de Deus em nossa vida, tem respaldo nas Sagradas Escrituras. Por isso precisamos entender este amor... (Irmão Fábio)"

"A Palavra de Deus tem o poder de entrar em nossas vidas e transformá-las radicalmente, por isso, a importância de estuda-lá infinitamente enquanto a estamos em viajem ao reino definitivo. (Irmão Fábio)"

"Estudar a Palavra de Deus, não é como adquirir qualquer conhecimento, mas, sim o único conhecimento que tem a capacidade de nós regenerar desde agora e para todo o sempre. (Irmão Fábio) "

"A Palavra de Deus é a Única estrada Que devemos Seguir. (Irmão Fábio)"

"Deus preenche nossas vidas de várias formas, porem sua Palavra Viva e Autêntica não é comunicada de forma muito direta pela Sagrada Escritura. Vamos sempre ficar atentos e escutar com atenção à Palavra de Deus em nosso coração. (Irmão Fábio)"

"O carinho de Deus para Conosco é tão do intenso, que precisamos ouvi-lo através da Palavra. (Irmão Fábio)"

"A Vontade de Deus, nós é revelada pela Sagrada Escritura, e deve ser estudada com muito amor e carinho. (Irmão Fábio)"

"O amor de Deus é o resultado de Nossa existência. Por isso precisamos Escutá-lo através das Escrituras. (Irmão Fábio)"

"Nosso Deus está sempre pronto, à nos escutar e a nós ensinar ... (Irmão Fábio)"

"Deus não se cansa de nós mostrar o seu amor, através de suas santas palavras. (Irmão Fábio)"

"Nosso Deus gosta de nós ouvir, mas, também gosta de nós falar... (Irmão Fábio)"

"Aprender sobre Deus é participar do seu Amor para conosco. (Irmão Fábio)"

"Nossa existência demonstra a presença de um grande e poderoso DEUS, que nos ama com amor infinito. Sua imensa bondade vem até nós através de Suas Palavras. (Irmão Fábio)"

"O olhar com que Deus nos olha é perfeito e radiante. Precisamos diante de nossa limitação humana conhecer este olhar através da Bíblia. (Irmão Fábio)"



Estudo do Manual.

"Todo membro tem o rigoroso dever de estudar a fundo o Manual. É a exposição oficial do que é a Legião. Contém, o mais resumidamente possível, aquilo que de mais importante, todo legionário bem informado deve saber a respeito dos princípios, leis, métodos e espírito da organização."

SALVE MARIA!!!


sábado, 2 de agosto de 2025

A alegria de ser Jovem de Maria...




Assunção de Nossa Senhora ao Céu _ 15 de agosto

O Dogma da Assunção da Virgem Santíssima foi proclamado, solenemente, pelo Papa Pio XII
A Sagrada Tradição da Igreja ensina que Nossa Senhora foi elevada ao céu de corpo e alma, após sua morte. No entanto, as particularidades da “morte” da Virgem Maria não são conhecidas. Santo Epifânio, bispo de Salamina de Chipre, compôs, nos anos de 374-377, o livro sobre as heresias, no qual escreve:
“Ou a santa Virgem morreu e foi sepultada e seguiu-se depois sua Assunção na glória, ou sem fim verificou-se em plena e ilibada pureza, adornando a coroa de sua virgindade…” (MS, p. 267).
O Dogma da Assunção da Virgem Santíssima foi proclamado, solenemente, pelo Papa Pio XII no dia 1º de novembro de 1950 e sua festa é celebrada no dia 15 de agosto. Grande júbilo e alegria pairou sobre todo o mundo católico naquela data, especialmente para os filhos de Maria. Quando o Papa o decretou por meio da Constituição Apostólica “Munificientissimus Deus” foi uma verdadeira apoteose, tanto na Praça de São Pedro em Roma, como nas outras cidades do mundo católico. Nesse documento disse o Papa: “Cristo, com Sua morte, venceu o pecado e a morte e sobre esta e sobre aquele alcançará também vitória pelos merecimentos de Cristo quem for regenerado sobrenaturalmente pelo batismo. Mas por lei natural Deus não quer conceder aos justos o completo efeito dessa vitória sobre a morte, senão quando chegar o fim dos tempos. Por isso os corpos dos justos se dissolvem depois da morte, e somente no último dia tornarão a unir-se, cada um com sua própria alma gloriosa. Mas desta lei geral Deus quis excetuar a Bem-Aventurada Virgem Maria. Ela, por um privilégio todo singular venceu o pecado; por sua Imaculada Conceição, não estando por isso sujeita à lei natural de ficar na corrupção do sepulcro, não foi preciso que esperasse até o fim do mundo para obter a ressurreição do corpo”.
E, assim, na Praça de São Pedro, em Roma, diante do pórtico de São Pedro, circundado por 36 Cardeais, 555 Patriarcas, Arcebispos e Bispos e sacerdotes, e perante cerca de um milhão de fiéis, o Papa proclamava solenemente:
“Depois de haver mais uma vez elevado a Deus nossas súplicas e invocado as luzes do Espírito Santo, a glória de Deus Onipotente, que derramou sobre a Virgem Maria Sua especial benevolência, em honra de Seu Filho, Rei imortal dos séculos e vencedor do pecado e da morte, para maior glória de Sua augusta Mãe e para a alegria e exultação de toda a santa Igreja, e pela autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e Nossa, pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma de fé revelado por Deus que: a Imaculada Mãe de Deus, sempre Virgem Maria, terminado o curso de sua vida terrena, foi elevada à glória celeste em corpo e alma” (MS, p. 282).
O Papa Paulo VI, na Exortação Apostólica “Marialis Cultus”, resume a importância desse dogma numa expressão cheia de densidade:
A solenidade de 15 de agosto celebra a gloriosa Assunção de Maria ao céu: festa de seu destino de plenitude e de bem-aventurança, glorificação de sua alma imaculada e de seu corpo virginal, de sua perfeita configuração com Cristo ressuscitado” (MC, n. 6).
Assim, Maria participa da ressurreição e glorificação de Cristo. É preciso lembrar, aqui, que somente Jesus e Maria subiram ao céu, de corpo e alma. Os santos estão lá apenas com suas almas, pois os corpos estão na terra, aguardando a ressurreição do último dia. Maria, ao contrário, foi elevada ao céu também com seu corpo já ressuscitado. É uma grande glória dela.
A Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, em uma Instrução de 17-05-1979, deixou bem claro:
“A Igreja, ao expor a sorte do homem após a morte, exclui qualquer explicação que tire o sentido à Assunção de Nossa Senhora naquilo que ela tem de único, ou seja, o fato de ser a glorificação corporal da Virgem Santíssima uma antecipação da glorificação que está destinada a todos os outros eleitos” (n. 6).
Quais os motivos da Assunção de Nossa Senhora?
1 – Como Maria não esteve sujeita ao poder do pecado para poder ser a Mãe de Deus, também não podia ficar sob o império da morte; pois, como disse São Paulo, “o salário do pecado é a morte” (Rm 6,23). Assim, Maria não experimentou a corrupção da carne mas foi glorificada em sua alma e seu corpo.
2 – A carne de Jesus e a de Maria são a mesma carne. Portanto a carne de Maria devia ter a mesma glória que teve a de seu Filho.
São João de Damasco no ano 749 escreve:
“Era necessário que aquela que no parto havia conservado ilesa sua virgindade conservasse também sem corrupção alguma seu corpo depois da morte. Era preciso que aquela que havia trazido no seio o Criador feito menino habitasse nos tabernáculos divinos. Era necessário que aquela que tinha visto o Filho sobre a Cruz, recebendo no coração aquela espada das dores das quais fora imune ao dá-Lo à luz, O contemplasse sentado à direita do Pai. Era necessário que a Mãe de Deus possuísse aquilo que pertence ao Filho e fosse honrada por todas as criaturas como Mãe de Deus”.
E assim também se exprime São Germano, patriarca de Constantinopla, falecido em 735, e outros santos (MS, pp. 272 e 273).
A festa do Trânsito de Maria, que honrava sua morte, passou gradualmente a comemorar sua Assunção corporal ao céu. No sacramentário enviado pelo Papa Adriano I ao Imperador Carlos Magno (768-814), que introduziu o Cristianismo em todo o vasto império franco, está escrito:
“Digna de honra é para nós, Senhor, a festividade deste dia em que a Beata Virgem Maria, a Santa Mãe de Deus, sofreu a morte temporal mas não pôde ser retida pelos inexoráveis laços, porque ela deu à luz o seu Filho, nosso Senhor, que tomou sua carne” (MS, p. 273). No Sínodo de Mainz, no ano 813, Carlos Magno introduziu a festa da Assunção de Maria ao Céu, depois de haver obtido autorização de Roma.
Foi São Gregório de Tours, falecido em 596, o primeiro a proclamar a Assunção corpórea de Maria ao Céu. Um século mais tarde, Santo Ildefonso de Toledo afirmou: “Não devemos esquecer que muitos consideram que ela [Maria] foi neste dia levada corporalmente ao céu por Nosso Senhor Jesus Cristo” (MS, p. 274).
Muitos santos perguntavam se o melhor dos Filhos poderia recusar à melhor das Mães à participação em sua ressurreição e o glorioso domínio à direita do Pai? Para eles sua dignidade de Mãe de Deus exige a Assunção.
Para Santo Irineu, do século II, como a nova Eva, Maria participou da sorte do novo Adão, Jesus Cristo, ressuscitou depois da morte, e seu corpo não experimentou a corrupção (MS, p. 277).
Como Maria não teve na alma a mancha do pecado original, ficou isenta da dura sentença dada aos demais: “Es pó e em pó hás de tornar” (Gn 3,19). A nós que herdamos o pecado original, é preciso voltar ao pó da terra de onde saímos, para que na ressurreição do último dia, o Senhor nos refaça sem as seqüelas do mal.
A rica Tradição da Igreja reconheceu desde os primeiros séculos a gloriosa Assunção de Nossa Senhora. Dela dão testemunho S. João Damasceno, São João Crisóstomo, S. Tomás de Aquino, S. Boaventura, S. Anselmo, São Bernardo e outros luminares e teólogos famosos. Além disso, a Sagrada Liturgia sempre confirmou a verdade desse dogma, tanto nos antigos missais como nos sacramentários, hinos e saudações à subida da Rainha ao céu. Além disso, nunca, em Igreja nenhuma da terra, se venerou uma relíquia do corpo de Maria Santíssima, mostrando com isto uma convicção certa e inabalável de que Ela está no céu.
Contudo, a razão mais forte da Assunção de Nossa Senhora está no fato de ela ser a Mãe do Senhor. Como disse o frei Francisco de Monte Alverne:
“Consentiria o meigo Jesus de Nazaré que sua morada puríssima, o céu esplêndido onde por nove meses repousaria, a estátua viva esculpida pelo próprio Criador, ficasse nessa terra de exílio? Porventura o Rei dos Exércitos esperaria o fim dos tempos para que a corte celeste prestasse homenagens reais à sua Mãe. Não, pois era mister que a humanidade reconhecesse quanto era considerada uma mãe tão extremosa” (nota 22 e Tm p. 314).
A glória da Assunção de Nossa Senhora ao céu é, para nós que ainda vivemos neste vale de lágrimas, a certeza de que o céu existe e é nosso destino.


sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Por que Agosto é o mês das vocações?

Você sabia que a cada domingo a Celebração Litúrgica é dedicada a uma vocação específica? Celebramos as vocações: sacerdotal, matrimonial, religiosa e leiga.




Dedicado à oração, assim é conhecido o mês de agosto, com reflexões e olhares voltados para as vocações. De domingo a domingo, em forma de oração, a intenção é pedir a Deus que prepare boas pessoas para cumprir e aceitar o chamado, tornando o discernimento como algo essencial em nossa vida.

E como Comunidade Católica Shalom, nos unimos à Igreja e a você para conhecermos e rezarmos juntos pelas Vocações. Nesse mês em especial, nos conscientizamos de nossas responsabilidades como cristãos, pois não podemos nos esquecer da vocação primeira e mais importante de todas: a vocação à vida cristã! Todos somos vocacionados à santidade e fora desse caminho não temos como viver bem qualquer que seja o nosso chamado pessoal.

Por isso, o mês de agosto é tão importante: é um tempo de esperança e de entendimento sobre o que Cristo quer para a vida de cada um de nós. Dividida por domingos, a celebração do Mês Vocacional acontece da seguinte forma:

Primeiro domingo de agosto, celebra-se a vocação sacerdotal

O sacerdócio é um dos sinais do amor e da fidelidade de Deus, que escolhe homens para colocá-los a serviço do povo numa dádiva definitiva da sua existência. A vocação de padre representa Cristo dentro da comunidade, sendo seu exemplo e semelhança! 

Atualmente também se comemora o dia das vocações diaconais, ou dia das vocações aos ministérios ordenados. Essa comemoração se deve ao fato de no dia 4 de agosto celebrarmos o dia de São João Maria Vianney, o Cura D’Ars, patrono dos padres e, no dia 10 de agosto, o dia de São Lourenço, patrono dos diáconos.

No segundo domingo comemora-se a vocação matrimonial

Em agosto temos o Dia dos Pais, que no Brasil esse dia é comemorado porque antigamente no dia 16 de agosto celebrava-se o dia de São Joaquim, pai de Nossa Senhora e, por isso, adotou-se esse dia e depois o domingo para essa comemoração. Devido a esse fato, nesta data é comemorada a vocação matrimonial.

Em parceria com a mãe, ser pai é exercer um papel de educador do lar, um dos pilares para filhos bem formados e conscientes do que significa seguir a vida cristã. Dentro da comunidade, se é reconhecida que a valorização da família é fundamental para a sociedade como um todo, pois é onde se inicia cada um dos valores de um ser humano.
Cabe aos pais, com amor, compaixão e fé, fazer do seu lar um ambiente que vive o caminho de verdade de Cristo.

Terceiro domingo é dedicado a vocação à vida consagrada

Essa recordação é feita porque no dia 15 de agosto celebramos o Dia da Assunção de Maria aos céus, Solenidade que aqui no Brasil é transferida para o domingo seguinte.

Homens e mulheres que consagram suas vidas a Deus e ao próximo. Desta vocação brotam carismas e atuações que enriquecem nossas comunidades com pessoas que buscam viver verdadeiramente seus votos de castidade, obediência e pobreza. São testemunhos vivos do Evangelho.

Perseverantes, os religiosos estão a serviço do Povo de Deus por meio da oração, das missões, da educação e das obras de caridade. Com sua vida consagrada, eles demonstram que a vida evangélica é plenamente possível de ser vivida, mesmo em mundo excessivamente material e consumista. São sinais do amor de Deus e da entrega que o homem é capaz de fazer ao Senhor.

No quarto domingo, as vocações leigas

Ser leigo atuante é ter consciência do chamado de Deus a participar ativamente da Igreja e do Reino contribuindo para a caminhada e o crescimento das comunidades rumo a Pátria Celeste. Assumir esta vocação é doar-se pelo Evangelho e estar junto a Cristo em sua missão de salvação e redenção.

Esses chegam aonde o sacerdote não chega, levando a luz de Cristo aos ambientes de trevas, de pecado, de injustiça, de violência, de opressão e de maldade. E, assim, levando tudo a Deus, o leigo contribui para o louvor do Criador.

Constrói o mundo pelo trabalho, colocando na obra de Deus a sua assinatura e propagando todas as maravilhas que o Senhor criou e que faz em nossas vidas. Celebra-se então, a vocação de todos os leigos que, dedicam suas vidas para os serviços pastorais e missionários.

Seja na liturgia, ministério de música, ações de caridade ou nas diversas pastorais existentes, os leigos são vocacionados incansáveis que contribuem para a caminhada e o crescimento da comunidade.

O leigo tem como vocação própria, procurar o Reino de Deus exercendo funções no mundo, no trabalho, mas encaminhando e guiando-se segundo o plano e a vontade de Deus. São chamados e aceitam ser “sal da terra e luz do mundo”.

E quando há, quinto domingo, celebra-se o dia do catequista

Nos anos em que o mês de agosto possui cinco domingos, a Igreja celebra neste dia o ministério do Catequista. Os catequistas são, por vocação e missão, os grandes promovedores da fé na comunidade cristã preparando crianças, jovens e adultos não só para os sacramentos, mas também para darem testemunho de Cristo e do Evangelho no mundo.

Eles oferecem seu tempo para cativar jovens, crianças e adultos, mostrando a beleza de um Deus, e a misericórdia Dele para com a Igreja. São o sinal visível da missão da Igreja!